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13 de março de 2013

Os Momentos Mais Importantes



Outro dia li uma citação de Belle Spafford que presidiu uma organização de mulheres, a Sociedade de Socorro, (https://www.lds.org/topics/relief-society?lang=por), de 1945 a 1974: “A meu ver as mulheres de hoje, de modo geral, bem fariam em avaliar seus interesses e as atividades nas quais estão envolvidas e, em seguida, tomar medidas para simplificar a vida, colocando as coisas de maior importância em primeiro lugar, dando ênfase às coisas cuja recompensa será maior e mais duradoura, e livrando-se das atividades menos recompensadoras.”

Fiquei pensando que hoje, não só as para as mulheres, acho que até para as crianças, nossa vida é corrida e temos sempre muita pressa.
Isso é um fenômeno da vida moderna, a agitação, o tempo dedicado ao trabalho, que além das horas de trabalho também envolvem a locomoção, a preparação acadêmica para desempenho de uma profissão, enfim, como diz um amigo: “continuamos escravos, com a diferença que agora pagamos para comer e dormir.”

Brincadeiras à parte, agora que tenho mais idade e os filhos já estão adultos e tendo tido uma vida de muita correria (3 filhos e divorciada, imagine), percebo que não me lembro como foi essa correria (não estou com Alzhaimer). Pelo que observo, os idosos perdem a memória recente e só se lembram do passado, dos momentos, dos flashes do que viveram. Daí a importância de valorizar esses momentos, porque não existe um “estado de felicidade”, mas a felicidade é a soma de momentos bons e,  por que não, de momentos ruins que conseguimos superar também.

Para reforçar esta idéia, indico o vídeo chamado “Os momentos mais importantes”




Por Marina

17 de outubro de 2012

O grande "sim" e o constante sim

 Eu sou muitas coisas: filha, neta, irmã, prima, amiga, mas não sou esposa.

 Às vezes a gente fica com a impressão de que a vida da mulher é isto: uma corrida para se tornar esposa.

Ser esposa é, sem dúvida, uma grande expressão de amor. Acredito, contudo, que a hierarquia do amor não deve ser socialmente determinada, mas sim individualmente. Isto é, não devemos necessariamente seguir o que a sociedade espera que façamos (casar-se! só por ser este o "sonho de toda mulher"), mas aquilo que percebemos que devemos fazer em cada circunstância.

Vejo a vida como um longo caminho em espiral.  Durante nossas andanças nós o vamos preenchendo com ladrilhos de diferentes cores. Cada ladrilho é uma resposta diferente a um desafio diferente, uma chamada a amar, antiga ou nova...
Em cada momento a vida nos convida a amar, seja como filha, como neta, como irmã, como prima, como amiga, como tia, como esposa, como mãe.

Penso que o grande “sim” das mulheres não é o do altar, mas o constante “sim” de cada instante, através do qual possibilitamos a vivência e a renovação do amor em todas as relações que nos tocam...

   Por que compor um caminho monocromático se  o mundo nos oferece tantas cores de ladrilhos?


Por Alice